CILDO MEIRELES
Cildo Meireles
Caixa o Sermão da Montanha: Fiat Lux, 2019
Cartaz da Exposição, espelhos com frases do Sermão da Montanha, fotografias da exposição por Luiz Alphonsus, lixa, fac-símile ampliado do texto crítico, óculos espelhados, fósforos, ficha técnica e caixa.
Cildo Meireles
1948, Rio de Janeiro, RJ
Vive e trabalha no Rio de Janeiro, RJ.
Iniciou seus estudos de arte em 1963, na Fundação Cultural do Distrito Federal, em Brasília. Em 1967, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde estudou na Escola Nacional de Belas Artes (ENBA). É um dos fundadores da Unidade Experimental do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-RJ), em 1969, na qual lecionou até 1970. No ano seguinte, viajou para Nova York. Após seu retorno ao Brasil, tornou-se um dos diretores da revista de arte Malasartes. O artista continua produzindo até a contemporaneidade, explorando diversos assuntos, entre eles a representação e a percepção do espaço e do tempo, questões de caráter político e discussões acerca da circulação da arte, de ideias, valores e imagens.
Participou de exposições como Information (MoMA, Nova York, 1970), também da 37ª Bienal de Veneza, da 10ª Bienal de Paris, da 16ª, 20ª e 29ª edições da Bienal de São Paulo, da 9ª Bienal de Sydney, da 8ª Bienal de Istambul, da 3ª Bienal de Liverpool e da 1ª e 6ª edições da Bienal do Mercosul, além das Documenta 9 e 11, em Kassel. Exposições retrospectivas de sua obra foram feitas no IVAM Centre del Carme, em Valência, em 1995; no The New Museum of Contemporary Art, em Nova York, em 1999; na Tate Modern, em Londres, em 2008; e no Museum of Fine Arts de Houston, em 2009. Recebeu, em 2008, o Premio Velázquez de las Artes Plásticas, concedido pelo Ministério de Cultura da Espanha.