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LUCAS ALBUQUERQUE

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Fotografia de Maria Baigur

Bacharel em História da Arte pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e mestrando em Processos Artísticos pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. É curador independente e pesquisador, tendo sido curador-organizador da Galeria Aymoré (Rio de Janeiro). Realizou a curadoria das exposições “Gamboa: nossos caminhos não se cruzaram por acaso”, no Instituto Inclusartiz, (2022) “Reparar horizontes, convergir gestos” (2021), no Espaço Cultural Oásis; “Futuração” (2021), “Bordas da ausência” (2019) e “Plural – sob os excertos da matéria” (2018), na Galeria Aymoré; e “Portas e janelas: Arvin Widder” (2018), no Museu do Ingá, além de outras individuais e coletivas. Atualmente, é também coordenador do programa de residências artísticas do Instituto Inclusartiz, estabelecendo conexões com artistas, curadores e pesquisadores entre o Rio de Janeiro (Instituto Inclusartiz), Londres (Delfina Foundation) e Amsterdã (Rijksakademie). Desenvolveu a pesquisa “As relações entre melancolia e nostalgia no filme Sixty six”, sobre o cineasta americano Lewis Klahr. No mestrado, desenvolve a sua dissertação realizando uma investigação sobre a produção final de Harun Farocki, refletindo sobre a imagem digital e a interseção entre guerra, entretenimento e mídia. 

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